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A produção do queijo é feita com o leite cru, de forma
totalmente manual e acontece em 106
cidades do estado há mais de três séculos
O marco é motivo de orgulho aos mineiros, tendo em vista que é a primeira vez que a organização internacional concede a premiação para itens da gastronomia brasileira. Dessa forma, a feitura do queijo mineiro se junta à prateleira do “Café Árabe” e da “Arte do Pizzaiolo Napolitano”, outros modos de preparo gastronômico que foram reconhecidos internacionalmente.
A produção do queijo é feita com o leite cru, de forma totalmente manual, sem processos mecânicos, e acontece em 106 cidades do estado há mais de três séculos. A atividade é crucial para a sobrevivência de famílias da agricultura familiar, que são constantemente ameaçadas pela presença e crescimento do agronegócio em Minas Gerais.
Na cerimônia, a ministra da cultura, Margareth Menezes afirmou que “os sabores brasileiros são uma de nossas muitas riquezas. Fazer queijo, culturalmente, traz consigo as características de um território e de seu povo”.
Fonte: BdF