Um filme poderia ter lado A e lado B? “Durval Discos”, de Anna Muylaert, produzido em 2002, mostra que é
possível. O filme retrata o período do surgimento do CD no Brasil no qual começávamos
a considerar o LP ultrapassado. Começavam a surgir os condomínios e grandes
edifícios, ao mesmo tempo que proliferavam diferentes sequestros.
O filme que no início leva o espectador a esperar uma comédia
romântica, de repente se transforma em um suspense habilmente conduzido por Ary
França, no papel de Durval, Etty Fraser, Letícia Sabatella, Marisa Orth, a
menina Isabela Guasco e participação pra lá de especial de Rita. Lee.
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