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A obra literária de Afonso Henrique de Lima Barreto, escritor e jornalista, foi reconhecida como patrimônio cultural e imaterial do Estado do Rio de Janeiro, conforme a Lei 10.498/24, de autoria dos deputados Andrezinho Ceciliano (PT) e Dani Balbi (PCdoB). A lei, sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial em 12/09, prevê que o Poder Executivo apoie ações para valorizar e divulgar o legado de Lima Barreto.
Sua primeira obra publicada foi “Recordações do Escrivão Isaías Caminha” (1909), mas o romance mais aclamado é “Triste Fim de Policarpo Quaresma” (1915). Seus textos são marcados pelo realismo e por críticas sociais e políticas, abordando nacionalismo, desigualdade e racismo. Além de escritor, Lima Barreto atuou como jornalista no Correio da Manhã e Jornal do Comércio.
Fonte: @estudantesninja