O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para risco de morte devido a uma grande onda de calor que atinge municípios do Mato Grosso, Distrito Federal, Goiás, Tocantins e parte de Minas Gerais.
O alerta vermelho indica situação meteorológica de grande perigo e calor de intensidade excepcional, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana. De acordo com os dados divulgados, entre os dias 5 e 9 de outubro, a temperatura ficará 5 graus acima da média, causando risco de hipertermia.
Em Cuiabá, segundo o Inmet, a temperatura pode chegar a 42° C nesta terça-feira e nos dias 8 e 9, deve atingir a marca de 46° C.
O aumento da temperatura está intimamente relacionado com o aquecimento global, que tem como provocadores os gases de efeito estufa emitidos tanto durante as queimadas, que produzem dióxido de carbono (CO₂), resultante da combustão incompleta de combustíveis fósseis, como da emissão de metano (CH4, também conhecido como pum das vacas), que retém muito calor e é cerca de 25 vezes mais danoso que o CO₂ para o aquecimento global.
Só no Brasil, 73% da emissão de Gases do Efeito Estufa são derivados do agronegócio, segundo o Inpe. 60% da emissão de metano no mundo tem origem na indústria agropecuária.
O alerta vermelho indica situação meteorológica de grande perigo e calor de intensidade excepcional, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana. De acordo com os dados divulgados, entre os dias 5 e 9 de outubro, a temperatura ficará 5 graus acima da média, causando risco de hipertermia.
Em Cuiabá, segundo o Inmet, a temperatura pode chegar a 42° C nesta terça-feira e nos dias 8 e 9, deve atingir a marca de 46° C.
O aumento da temperatura está intimamente relacionado com o aquecimento global, que tem como provocadores os gases de efeito estufa emitidos tanto durante as queimadas, que produzem dióxido de carbono (CO₂), resultante da combustão incompleta de combustíveis fósseis, como da emissão de metano (CH4, também conhecido como pum das vacas), que retém muito calor e é cerca de 25 vezes mais danoso que o CO₂ para o aquecimento global.
Só no Brasil, 73% da emissão de Gases do Efeito Estufa são derivados do agronegócio, segundo o Inpe. 60% da emissão de metano no mundo tem origem na indústria agropecuária.