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Ele é acusado de fretar quatro ônibus que transportaram 108
passageiros a Brasília, parte dos quais participantes da intentona
bolsonarista, além de organizar alguns dos grupos que atacaram as sedes dos
três Poderes.
Segundo a denúncia do MPF, o empresário cometeu cinco
crimes: abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado,
associação criminosa armada, dano qualificado mediante violência ou grave
ameaça e deterioração de patrimônio tombado.
Caso condenado pelos cinco crimes, as penas somadas podem
passar de 30 anos de reclusão. A denúncia ainda não foi apreciada pelo STF, até
porque foi apresentada poucos dias antes do início do recesso do Judiciário.
A identificação de Pedro Luis Kurunczi foi divulgada pelo jornal "Folha de São Paulo".