segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Brasília: UM FESTIVAL COM A CARA DO BRASIL

A diversidade caracteriza a 46ª edição do FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO. Nas mostras competitivas estão filmes de diferentes regiões do País, abordando temas que propõem variadas reflexões sobre a realidade brasileira. Dentre os realizadores, nomes experientes do cinema nacional ao lado de jovens realizadores que fazem sua estreia na direção. Documentários, ficções, animações que demonstram o vigor da produção cinematográfica no Brasil. E oficinas e seminários que prometem oferecer novas informações, propor discussões e distintas abordagens para a análise do cinema produzido no País. O 46º FESTIVAL DE BRASÍLIA acontece de 17 a 24 de setembro de 2013 e volta a sua casa de origem, o Cine Brasília, palco de memoráveis episódios. Na noite de abertura, a ser realizada na quarta, dia 17, às 20h30, na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, exibição do filme Revelando Sebastião Salgado, documentário assinado pela cineasta Betse de Paula. Antes, apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, sob regência do maestro Cláudio Cohen e participação do violinista austríaco Benjamin Schmid, como solista no Concerto para Violão e Orquestra do compositor norte-americano Eric Wolfgang Korngold (notável compositor de trilhas sonoras de Hollywood). Sessão especial, para convidados. Concorrem aos prêmios no valor total de R$ 700 mil, filmes do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Espírito Santo, Distrito Federal, Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul. Na mostra competitiva de ficção, com todos os títulos inéditos, disputam realizadores de larga trajetória como Rosemberg Cariry, Noilton Nunes e Paulo Sacramento ao lado de estreantes como Michael Wahermann. Uma lista que contempla a diversidade em produções que dialogam com a realidade brasileira contemporânea, num total de 30 produções. “A 46 º edição do Festival de Brasília do cinema Brasileiro produz uma aproximação entre duas tradições: a tradição de um festival habituado a refletir sobre os grandes desafios do audiovisual no Brasil e a tradição marcante desse festival, de trabalhar as inquietações da sociedade brasileira a partir das experiências que a memória e a imaginação produzem e reproduzem de forma permanente por meio dos dramas humanos que exibe”, afirma Hamilton Pereira, Secretário de Cultura do Distrito Federal. Acesse a página do Festival e tenha todas as informações.