No ato da Avenida Paulista domingo, 25, veremos até onde vai a covardia do inelegível.

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Ex-presidente está acuado e acovardado e a manifestação de domingo é uma tentativa desesperada para tentar escapar da prisão

Um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi bem claro à coluna de Lauro Jardim no Globo sobre o pronunciamento que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fará na manifestação do próximo domingo (25), na avenida Paulista:

“Se ele falar um 'ai' do Supremo, vai preso.”

Bolsonaro deverá ser o último a se manifestar durante o evento. O ex-presidente deverá falar por 30 minutos, uma parte sobre o seu governo, outra sobre "as perseguições que tem sofrido do Judiciário" e outra sobre o "futuro do Brasil".

E é justamente aí que mora o perigo. Na última vez que Bolsonaro se manifestou publicamente sobre o assunto, lembra ainda a coluna, foi no dia 7 de setembro de 2021, quando fez ataques ao ministro Alexandre de Moraes:

“(...) Qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, esse presidente não mais cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou, ele tem tempo ainda de pedir o seu boné e ir cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais”, afirmou na ocasião

Acuado e acovardado, Bolsonaro sabe que não poderá chegar nem próximo disso desta vez. Prova disso foi seu silêncio durante depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (22). E isto após seu advogado tentar cancelar ou adiar o depoimento, sob pretexto de que não tiveram acesso ao inquérito, fato que foi desmentido por Moraes.

"Informe-se a Polícia Federal que inexiste qualquer óbice para a manutenção da data agendada para o interrogatório uma vez que aos advogados do investigado foi deferido integral acesso aos autos", escreveu o ministro em despacho. 

Bolsonaro, seus advogados, eleitores e não eleitores, enfim, todos sabem que há um caminhão de provas contra o capitão. Vídeos, documentos, declarações entre outros atestam que ele atentou contra o Estado Democrático de Direito e deverá, mais cedo ou mais tarde, ser preso por isso.

Qualquer coisa que fale pode e deve se voltar contra ele.

Fonte: Revista Fórum

A COVARDIA DESSE PRAGA VAI SER DEMONSTRADA MAIS UMA VEZ!

Opinião do blog

Vereador petista é investigado por agressão contra a mulher em Alfenas.

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O vereador Vagner Tarcísio de Morais, o Guinho, do PT, é suspeito de agredir a esposa após um desentendimento do casal em novembro do ano passado. A mulher teria levado socos e precisou de atendimento médico, sendo socorrida para a Santa Casa de Alfenas.

Após o caso, a câmara instaurou um comissão de ética para apurar práticas de falta de decoro parlamentar e infringência ao ordenamento jurídico.

O relatório final da comissão foi lido em plenário. Após a leitura, o relatório foi votado e aprovado por unanimidade. O presidente da câmara e o vereador suspeito não votaram.

Após a aprovação da medida disciplinar, Guinho foi afastado pela casa por 90 dias. No lugar dele, irá assumir a suplente Marta Pelegrin (PT).

Ainda de acordo com a Câmara de Alfenas, as investigações sobre o caso ainda não foram concluídas pela Polícia Civil.

Vice-prefeito de Itajubá é preso acusado de corrupção.

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 Nilo César do Vale Baracho (MDB), foi preso na manhã desta terça-feira (20/2), em decorrência de duas operações deflagradas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Nilo é suspeito de desviar recursos do Hospital das Clínicas do município e de recursos superfaturando serviços de manutenção dos veículos do executivo.

Ao todo, dez mandados de prisão e 25 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta manhã em Itajubá (MG), Campos do Jordão e São José dos Campos, ambas em São Paulo. O MPMG, junto das Polícias Civil e Militar, deflagraram as Operações Transfusão e Sepulcro Caiado contra corrupção.

A operação Transfusão investiga desvios de recursos públicos e privados do Hospital das Clínicas de Itajubá, consentidos por alguns de seus administradores, em favor do atual secretário Municipal de Saúde e vice-prefeito de Itajubá, Nilo Baracho. Já a operação Sepulcro Caiado investiga a prática de desvio de recursos públicos por meio do superfaturamento de serviços de manutenção da frota veicular das Secretarias de Saúde, Educação e de Obras de Itajubá.

De acordo com o MPMG, o município realizava pagamentos dos serviços que não eram realizados. A quadrilha utilizava falsas notas fiscais de peças veiculares que não eram instaladas. Em contrapartida, os servidores públicos recebiam os valores, caracterizando o desvio de recursos.

Fonte: Jornal "O Estado de Minas"

BBB uma pequena reflexão

Podemos afirmar que o preconceito é uma forma preconcebida de sentir o outro. É um autoritarismo social em uma sociedade doente, o BBB nos mostra isso com  o comportamento explicito de duas participantes do grupo “camarotes”. Lamentável esta ignorância pelo que é diferente. Aliás, menos que ignorância é o preconceito pela classe social e talvez pela questão racial, gostaria de não crer nessa hipótese.

Embora seja diferenciado o preconceito e as discriminações estão socialmente ligados, ou seja,  a discriminação acaba sendo um resultado do preconceito.

Assim, o BBB apesar de ser um programa que explora os participantes em busca de audiência, como se fossem gado em um curral, também nos trás oportunidade de analisar diversos comportamentos humanos, lamentavelmente nem sempre saudáveis.

 

O inelegível já admite que será preso

Em entrevista ao Jornal da Record na noite desta sexta-feira (9), o ex-presidente, hoje  inelegível,   se vitimizou sobre as investigações conduzidas pela Polícia Federal.

Isolado por determinação da Justiça, admitiu que pode ser preso, e com fala mansa - diferente dos arroubos autoritários da reunião de 5 de julho - evitou atacar Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal que autorizou a megaoperação e seu alvo preferencial nos 4 anos em que ficou na Presidência.

"Até você pode ser preso. Não tem mais Estado Democrático de Direito no Brasil. Não existe. Não existe", disse o ex-capitão que tentou comparar seu caso com o de Lula.

"O meu processo não podia estar no Supremo. Tem que ser primeira instância. Eu não tenho foro privilegiado mais. Onde o Lula foi julgado no caso do mensalão? Em Curitiba. Por que para mim tem que ser diferente?", indagou.

Em seguida, sem citar Alexandre de Moraes, Bolsonaro se vitimizou dizendo que seu processo "está nas mãos de um núcleo menor de pessoas e nós sabemos ali, que uma ou outra pessoa que o prazer dele é me ver numa pior um dia", emendou.

O inominável ainda negou que tenha tramado um golpe de Estado e tentou inverter a narrativa, dizendo que "é um crime falar disso daí".

Veja toda a reportagem na Revista Fórum