quarta-feira, 29 de março de 2017
Festival de Animação Lanterna Mágica abre inscrições!
As inscrições para o 1º Lanterna Mágica - Festival Internacional de Animação estão abertas do dia 22 de fevereiro a 24 de abril de 2017, para se inscreverem os candidatos devem acessar o site , conferir o regulamento e preencher o formulário de inscrição em aba específica.
Podem se inscrever filmes de animação até o limite de 20 minutos para curtas e a partir de 50 minutos para longas, desde que tenham data de lançamento não anterior a janeiro de 2015. Também serão aceitos filmes híbridos que utilizem técnicas de animação em pelo menos 25% de sua duração. Os filmes concorrerão a troféus em diversas categorias nas Mostras Competitivas Internacionais de Curtas e Longas, sendo as premiações oferecidas por um Júri Oficial em cada mostra e também pelo Júri Popular.
sexta-feira, 24 de março de 2017
Compartilhando publicação da ONG Nova Cambuquira
Na Semana do Dia Mundial da Água estamos fazendo postagens sobre a importância desse Bem precioso à vida para gerar conhecimento e consciência.
Hoje vamos trazer duas falas de Maude Barlow feitas em 2014 que envolvem Cambuquira e o Brasil, reparem como são atuais. Maude prevê há décadas os conflitos relacionados à água e a ganância das empresas em comercializar o ouro azul.
Maude Barlow como resultado da sua experiência escreveu vários livros (16 até o momento), em "Água – Futuro Azul" ela mostra como podemos encaminhar as soluções para a crise mundial, com base em quatro princípios:
A água é um direito humano.
A água é um patrimônio comum.
A água tem direitos também.
A água pode nos ensinar a viver juntos.
MAUDE BARLOW – Maior autoridade em temas relativos a água potável no mundo. É presidente nacional do Conselho da Food and Water Watch com sede em Washington. Também é membro do conselho do Fórum Internacional sobre a Globalização de São Francisco e conselheira do Conselho do Futuro Mundial de Hamburgo. Maude foi homenageada com 11 doutorados honorários, assim como muitos prêmios, incluindo o Prêmio Earth Care de 2011, a mais elevada honraria internacional concedida pelo Sierra Club (EUA) e o o prêmio sueco Right Livelihood Award (o "Nobel Alternativo") por seu trabalho no movimento pela justiça da água.
- Textos: Comentário após o I Fórum Nossa Água em Cambuquira/2014 e Discurso proferido no Fórum Internacional de Gestão Ambiental em Porto Alegre/2014.
Artigo publicado no site The Council of Canadians e Blog da Maude Barlow.
Tradução: Vanessa Manes.
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💧⛲Comentário após o I Fórum Nossa Água em Cambuquira/2014, publicado por Maude:
"Acabei de voltar de uma viagem extraordinária para o Brasil, onde eu me apresentei em uma importante conferência ambiental em Porto Alegre e, em seguida, visitei uma região bonita chamada Minas Gerais, que tem a fama, junto com Vichy, na França, de ter a água mineral natural mais bonita do mundo.
A bela cidade de Cambuquira se tornou uma "Comunidade Azul", enquanto eu estava lá para enviar um sinal para saqueadores corporativos, tais como Nestlé (que está destruindo as águas de uma cidade vizinha chamada São Lourenço), que suas águas são sagradas e são um bem público e existe a vontade de não ser vendida ou privatizada.
O Brasil é conhecido como um país rico em água. Mas o que eu descobri a partir de várias viagens anteriores é que o país está poluindo, desviando e exportando o seu patrimônio água (como a água "virtual" das exportações de commodities, como as exportações de biocombustíveis, arroz e carne), de tal forma que está agora a entrar em uma crise de água, apesar de sua abundância de água.
Bem como o corte maciço de árvores da Amazônia está afetando dramaticamente as chuvas. Grandes partes do Brasil estão enfrentando uma grave seca sem precedentes na memória viva. E as vastas águas do Aquífero Guarani estão em perigo pelo excesso de extração, a poluição e a pilhagem corporativa.
Para mais detalhes, consulte o meu discurso.
💧⛲ Discurso proferido no Fórum Internacional de Gestão Ambiental
Porto Alegre, Brasil, 04 de junho de 2014.
A NOVA ÉTICA DE ÁGUA PARA O BRASIL
A crise mundial da água é a maior ameaça do nosso tempo, ecologicamente e em termos de direitos humanos.
Nosso planeta está ficando sem água. Todos nós aprendemos na escola sobre isso nunca ser capaz de acontecer, mas é falso.
Os seres humanos estão poluindo, má administrando e desviando a água da natureza, para onde quer que vá, a um ritmo alarmante.
Usando tecnologia que não existia antes de 1950, estamos minando a água subterrânea muito mais rápido do que a natureza pode repor.
Estamos também represando todos os grandes rios até a morte por irrigação ou por inundação para fornecer alimentos para o mercado global.
E o envio de grandes quantidades de água em terra para as metrópoles onde o esgoto depois é despejado em oceanos. Como resultado, os desertos estão crescendo em mais de 100 países.
A remoção de água das paisagens com a retenção de água é um fator importante e reconhecido para o caos climático e do aquecimento global.
Como resultado desse mau trato de nossas fontes de água finitas, varias partes do mundo estão secando.
Metade dos rios na China desapareceram desde 1990. O Aquífero Ogallala, que fornece água para o celeiro americano, será exaurido em nosso tempo de vida, diz o Departamento de Agricultura dos EUA.
Mesmo os Grandes Lagos da América do Norte não são seguros. Um grande estudo diz que eles podem ser "osso seco" em 80 anos.
E eu não tenho que lhes dizer que o Brasil está enfrentando sua pior seca desde que há memória.
Em um mundo de crescente demanda por água, com o declínio das fontes combinados com um mundo profundamente dividido entre ricos e pobres, a questão do acesso à água está se tornando uma importante área de preocupação.
Mais crianças morrem de doenças transmitidas pela água do que todas as formas de violência, incluindo a guerra.
Em todo caso, se os seus pais tivessem dinheiro para pagar a água, essas crianças não estariam morrendo.
A falta de acesso à água potável é o maior problema de direitos humanos do nosso tempo.
E isso não é nenhuma surpresa que um poderoso consórcio tem surgido sobre o controle deste recurso cada vez menor e necessário para a vida.
A água deve ser uma mercadoria a ser colocada no mercado aberto, como petróleo e gás, ou um direito humano e confiança do Bem público? Como respondermos a essa pergunta irá determinar o futuro de milhões e a sobrevivência do planeta.
A mercantilização da água assume muitas formas: privatização dos serviços de água; engarrafamento em massa de águas subterrâneas; água "trading", onde as licenças de água são convertidas em propriedade privada e compradas e vendidos no mercado aberto; e de terra e água grabs, onde a água real em uma comunidade é vendida para investidores privados estrangeiros cujo interesse é protegido pela liberdade de comércio e acordos de investimento.
Recentemente, as empresas estrangeiras estão reivindicando a posse da água bruta real que eles usam para suas operações.
Todas estas questões estão em jogo no Brasil. Embora tenha havido melhorias consideráveis na campanha de acesso à água, Catarina de Albuquerque, relatora da ONU sobre o direito à água e saneamento, informa que 8 milhões de brasileiros ainda defecam ao ar livre e mais de metade do país não tem coleta de esgoto.
Brasileiros, assim como os Canadenses, cresceram com o "mito da abundância", tem a noção de que somos abençoados com tanta água e podemos fazer o que quisermos com ela.
A Poluição dos cursos de água no Brasil é galopante. Os metais pesados, tóxicos da indústria de mineração e florestal, expansão urbana, esgotos mal tratados, fósforo, fertilizantes, agro-químicos e o ponto de contaminação de vários compostos combinados são como uma bruxa derramando veneno em seus lagos e rios.
Cerca de 30 milhões de pessoas em São Paulo e Rio de Janeiro são vítimas de água contaminada. (O preço de US $ 11,5 bilhões ou o custo dos jogos da FIFA no Brasil poderiam limpar os canais poluídos do país.)
(Antes que você pense que eu estou vindo "de fora", com pronunciamentos sobre o seu país, sou muito crítica do meu próprio governo, que cortou todas as normas que regem a proteção de nossa água, a fim de abrir caminho para a extração de petróleo e mineral maciço no Canadá. )
Mas o Brasil tem problemas de água que são exclusivos como as exportações maciças de sua água, na forma de biocombustível, carne bovina e arroz. Esta água é chamada de "água virtual" e é a água utilizada na produção destes produtos. Quando a mercadoria é exportada, assim também é a água que foi utilizada na sua produção.
O Brasil é o maior exportador mundial de biocombustíveis. O Brasil produz atualmente 28 bilhões de litros de etanol de cana e que subirá para 64 bilhões de litros em 2018.
É preciso uma grande quantidade de água para a produção de biocombustíveis; 1000 litros de água para um litro de etanol, se contarmos a água que foi usada para cultivar cana.
Atualmente, 7 trilhões de litros de água são extraídos a cada ano para a produção de etanol no Brasil. Dentro dos próximos anos, 65.000.000 milhões de litros de água serão extraídos para produzir este produto, uma enorme fuga de abastecimento de água do país e que não está consignada enquanto os governos negociam acordos de exportação.
A produção de biocombustíveis também está ameaçando a Amazônia e as Sananas, que por sua vez afeta os ciclos hidrológicos locais, como sabemos agora além de qualquer dúvida de que as florestas tropicais trazem chuva e estabilizam o clima.
A história repete-se nas exportações de carne e arroz. Como a Newsweek coloca, "A água que entra em um boi de £ 1.000 flutuaria um destruidor." A história é semelhante à produção de arroz que faz uso intensivo de água.
O Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina e de suas exportações de arroz são esperados para saltar em 50% este ano (2014). Grande parte da carne de bovino do país e produção de arroz ocorre em áreas como São Paulo, agora enfrentando uma grave seca.
Junte isso com o ataque implacável sobre a Amazônia (principalmente para dar lugar a terras de cultura orientada para a exportação) e temos uma receita para o desastre da água. No ritmo atual de desmatamento, a Amazônia será reduzida em 40% até 2030.
Um estudo novo e importante pela Universidade de Leeds, na Grã-Bretanha relata que a precipitação na Amazônia pode cair outros 21% até 2050. Isto porque, quando você tira as árvores em uma floresta, a chuva vai também.
Dr. Dominick Spracklen, cientista líder do projeto, explica que o ar que passa sobre a vegetação produz cerca de duas vezes mais chuva como que soprando em solo esparsamente coberto e que a remoção da floresta provoca seca que pode afetar padrões climáticos há milhares de quilômetros de distância.
A seca atual no Brasil é muito provável ligado à destruição da Amazônia e da exploração das águas subterrâneas para as exportações de commodities.
Dez milhões de pessoas na região do semiárido são atualmente afetadas pela seca e 1.000 municípios tiveram que procurar ajuda federal. Este não é um fenômeno único. O Brasil rico em água não está cuidando de sua água e a crise vai crescer até que algo seja feito.
E a água do Brasil está pronta para a pilhagem corporativa.
Este empurrão deliberado para se tornar o maior exportador mundial de biocombustíveis tem levado a uma situação em que as grandes empresas agro têm acesso preferencial à água sobre as necessidades locais.
Gigantes globais de energia, como a Royal Dutch Shell e BP estão rumando para o Brasil na expectativa de grande crescimento no setor.
Eles estão competindo para controlar os canaviais e as enormes quantidades de água que a produção vai exigir.
Na verdade, o governo brasileiro está em negociações por meio do Banco Mundial para chegar a um plano para o Aqüífero Guarani, que envolve engenharia, comida e empresas gigantes como a Monsanto, a Bechtel, Suez e Veolia, todos os que querem ter acesso às águas preciosas deste aquífero.
Como acontece em todo o mundo,são o indígena, os pobres e os moradores de favelas, que são deixados para trás na corrida para usar a água visando o lucro.
Deixe-me ser absolutamente clara: você está sentado em cima de uma grande reserva de água em um mundo sedento, uma reserva vital para a saúde e o futuro de milhões de pessoas. É um tesouro que deve ser protegido pelos governos de todos os tempos.
Em meu novo livro "Futuro Azul", eu chamo de uma nova ética de água que coloca a proteção dos recursos hídricos e bacias hidrográficas no coração de toda a política, da energia para a produção de alimentos para acordos comerciais.
Em tudo o que fazemos, devemos fazer a pergunta: qual é o impacto sobre a água? Se o impacto é negativo, temos que voltar para a prancheta.
E essa ética deve honrar quatro princípios, se quisermos ter um futuro seguro para a água.
A primeira é que a água é um direito humano. Isto já foi reconhecido pelas Nações Unidas, mas temos um longo caminho a percorrer antes que ele seja um fato.
A ONU agora afirma que ninguém mais tem o direito de apropriar-se de água para ganho pessoal, enquanto outros nada tem.
Todos os governos têm agora de chegar a um plano baseado em três obrigações:
Para respeitar, o que significa um direito, uma vez dado não pode ser removido (por exemplo, serviços de água que estão sendo cortados para aqueles que não podem pagar os serviços depois de privatizados);
Para proteger, o que significa que os governos devem proteger as pessoas da destruição de terceiros da sua água, como a poluição da mineração;
E para cumprir, o que obriga os governos para chegarem a um plano para fornecer água e saneamento para os mais vulneráveis.
Deve ser dada prioridade às necessidades das pessoas e comunidades mais empresas e lucro.
O segundo princípio é que a água é um patrimônio comum e de uma confiança pública.
As águas abundantes do Brasil pertencem a todos os povos e as gerações futuras e os governos devem proteger e gerenciá-los para o uso sábio de todos.
Estas bacias não pode ser detidas. Elas pertencem ao povo e devem ser cuidadosamente geridas para o desfrute de todos. Como um bem público, a água serve o bem público, e não os interesses de uns poucos privilegiados.
Sob a confiança do público, toda atividade, pública e privada, deve servir um mandato de restauração e preservação de bacias hidrográficas e pela justiça da água são para todos os membros da comunidade.
E os serviços de água devem ser mantidos como um serviço público essencial, se o direito humano à água é para ser real. Não há lugar para o lucro privado no fornecimento de água.
O terceiro princípio é que a água tem direitos para além da sua utilidade para nós.
A água não é um recurso para o nosso prazer e proveito. É o elemento essencial de um ecossistema vivo que dá vida a todos nós. É hora de mudar a nossa atitude em relação à água.
Água foi colocada onde ela pertence. Rios precisam fluir. Julgamos como Deus um engenheiro, quando ele desloca e represa os nossos rios até a morte e bombeia minas subterrâneas sem piedade.
Também temos de reconhecer o direito dos outros seres vivos para sobreviver e prosperar. A Declaração Universal dos Direitos da Mãe Terra pede um corpo de leis que impede de ver a natureza como propriedade e é mais compatível com as leis do mundo natural.
Em um discurso há três anos para uma conferência sobre o Guarani, liguei para um Guarani Watershed Pacto que estabeleceu como um bem público e bio-região protegida e deveria definir as leis e regulamentos de largura de bacias hidrográficas para parar a pilhagem das empresas e da poluição que ameaça agora esta preciosa herança .
Assim, a destruição da Amazônia deve parar. Reflorestamento, proteção das bacias hidrográficas e recuperação e aproveitamento de águas pluviais são todos necessários para combater a seca que assola o país atualmente.
Assim, os líderes políticos devem dar uma olhada em suas políticas de crescimento das exportações ilimitadas. As águas do Brasil não são ilimitadas!
Finalmente, a água pode nos ensinar a vivermos juntos e se somente vamos ouvir.
Em um mundo que tem crescido dramaticamente, a demanda por suprimentos vai encolher dramaticamente também, e é possível que a busca por água leve a conflitos, violência e guerra. A água já está sendo usado como uma arma de guerra na Síria.
Mas é igualmente possível que a água possa nos trazer juntos na busca de soluções para as nossas crises hídricas compartilhadas.
Eleanor Roosevelt disse que o futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.
Bem, eu acredito na beleza deste sonho:
Que a nossa necessidade comum de proteger a água para a vida e para as gerações futuras vão nos ensinar a viver mais tolerante e amorosamente com o outro e pisar mais levemente sobre a nossa bela Mãe Terra.
Este é o desafio do nosso tempo e nós somos abençoados por termos essa tarefa solene."
sexta-feira, 17 de março de 2017
A boneca e o silêncio - Curta metragem
A solidão de Marcela, uma menina de 14 anos, que decide interromper uma gravidez indesejada.
Prêmios:
Melhor Curta no Cinecipó - Festival de Cinema Sócio-Ambiental da Serra do Cipó em 2016 -
Melhor Curta - Jurí Oficial no ENTRETODOS - Festival de Curtas-Metragem de Direitos Humanos em 2015 -
Melhor Curta - Júri Popular no ENTRETODOS - Festival de Curtas-Metragem de Direitos Humanos em 2015 -
Melhor Curta - Júri Popular no FestIN (Lisboa, Portugal) em 2015 -
Melhor Direção no Raipur Short Film Festival em 2016 -
Prêmio Especial do Júri no International Boat of Culture Festival em 2016 -
terça-feira, 14 de março de 2017
Já estão abertas as inscrições para o IV FESTIVAL BRASIL DE CINEMA INTERNACIONAL
O IV FESTIVAL BRASIL DE CINEMA INTERNACIONAL tem entre seus objetivos principais, a difusão da cultura, a formação de plateias e a democratização de oportunidades para todos os cineastas, beneficiando e premiando com incentivos à produção, o talento e as melhores obras.
De 17 a 21 de Outubro de 2017, os profissionais e amantes do Cinema, terão encontro marcado no Rio de Janeiro. O IV FESTIVAL BRASIL DE CINEMA INTERNACIONAL, será vitrine da produção audiovisual brasileira e internacional, servirá de estímulo aos realizadores atuando como importante janela de exibição e difusão e cumprirá sua missão precípua de incentivar o cinema e difundir a cultura brasileira no mundo
Acreditando que a grande missão da arte e dos intelectuais do nosso tempo é a veiculação da cultura a todos os segmentos da população, como condição sine qua non para a construção de uma sociedade mais justa e solidária, apostamos na total e global democratização do cinema e seu poder didático.
O IV FBCI terá diversas categorias em concurso. As inscrições estarão abertas até 15 de Agosto de 2017 pelos sites:
Click for Festivals e Festhome
domingo, 12 de março de 2017
"Sofia" exibido para a equipe de filmagem
Em uma noite super agradável, sob uma lua brilhante a equipe de filmagem do curta metragem "Sofia" recebeu, ontem, alguns convidados para a primeira exibição do filme protagonizado por Jade Antiério e Ana Flávia Saade e produzido pela Gato Cinza filmes.
quinta-feira, 9 de março de 2017
17ª FLIC - Feira do Livro de Campanha
Entre os dias 6 e 8 de abril, será realizada a 17ª FLIC, em Campanha, MG. Onde será celebrado o amor pelos livros e pela educação com palestras, atividades e muitos convidados especiais.
O LIVRO como patrimônio cultural de Campanha é apresentado como protagonista do evento por meio da homenagem prestada a pessoas que contribuíram para ampliação do acesso da população à informação, à leitura e ao livro.
O evento acontecerá na Praça São Sebastião, em Campanha.
quarta-feira, 8 de março de 2017
Mais um curta metragem finalizado pela Gato Cinza filmes
(Foto: Mary Galdino)
Com fotografia de Marcelo Britto o curta metragem "Sofia" acaba de ser editado. A história acontece em uma manhã em que Sofia acorda cheia de dúvidas. Com roteiro e direção de Antonio Almeida, Direção de arte de Lívia Antiério e Carol Lima, Captação de som a cargo de Toni Coelho e Vanessa Nunes, Figurino de Helena Oliveira, edição de Rafael Vilhena (Zip Mídia), Trilha sonora original de Luis Gustavo Coelho e Toni Coelho, Make off de Mary Galdino e os talentos de Ana Flávia Saade e Jade Aniério. O filme será inicialmente inscrito na Mostra Cambuquirense de Audiovisual - Mosca 11 e depois quem sabe, em outras mostras e festivais pelo Brasil.
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