terça-feira, 29 de dezembro de 2015
MinC lança editais para produção de 22 filmes de baixo orçamento
A Secretaria do Audiovisual - MinC lançou três editais para a realização de 22 filmes de baixo orçamento, divididos nas seguintes categorias: Longa BO, Longa Afirmativo e Longa Infanto-Juvenil. Os editais fazem parte do Programa Brasil de Todas as Telas – Ano 2 e o orçamento total é de R$ 27,5 milhões, provenientes do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). As inscrições iniciarão no dia 19 de janeiro, por meio do sistema on-line Salicweb, disponível no site do Ministério da Cultura.
Fonte:MinC
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
600 vagas abertas para dois concursos públicos do IBGE
Com salários de R$ 3.319,45 a R$ 9.396,88, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abre dois concursos, totalizando 600 vagas. São 140 vagas para os cargos de analista de planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatísticas e de tecnologista em informações geográficas e estatísticas; e 460 para técnico em informações geográficas e estatística.
Interessados podem se inscrever de 4 a 28 de janeiro de 20164 a 28 de janeiro de 2016, as taxas variam de R$ 49 a R$ 69. As vagas são para o Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, Belo Horizonte, Cuiabá, Florianópolis, Manaus, Macapá, Belém, Recife, Teresina, Natal, Porto Alegre, São Paulo, Goiânia e Salvador. Mais detalhes no site do Diário Oficial da União , para fazer a inscrição clique aqui.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Cinema do Brasil promove curso para produtores
De 26 a 29 de janeiro, o Cinema do Brasil, em parceria com a Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SaV MinC), promove o workshop EAVE on Demand, em São Paulo. Serão nove vagas, com passagem e hospedagem incluídas, para produtores que tenham forte potencial internacional. A programação completa ainda não foi divulgada, mas terá como base uma série de master classes e reuniões one-to-one. O European Audiovisual Entrepreneurs (EAVE) é considerado uma das mais importantes redes de agentes da cadeia audiovisual europeia.
As inscrições estão abertas até 4 de janeiro de 2016. Os interessados devem enviar para o email: info@cinemadobrasil.org.br: portfólio da empresa; currículo com resumo da experiência do produtor (principalmente em eventos internacionais de cinema); portfólio do projeto (sinopse, tratamento, estimativa de orçamento de produção e plano financeiro); e carta de motivação ressaltando suas expectativas em relação ao workshop. Todas as informações devem ser enviadas em inglês.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Curta na sexta
Ficha Técnica
Produção: Fernanda Macedo
Roteiro: Ivi Brasil
Som Direto: Aldo Ribeiro
Trilha original: Carlos Dias
Produção Executiva: Fernanda Macedo
Finalização: Fausto Nocetti
Direção de Fotografia: Aldo Ribeiro, Fausto Nocetti, Tatiana Viana
Montagem: Pedro Andreta
Arte: Joana Dantas
Companhia Produtora: INIT arte visual
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Inscrições abertas para o FESTCURTASBH
O Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte está com inscrições abertas até 14/março.
São aceitos curtas com até 40 minutos de duração finalizados entre 2015 e 2016, de qualquer gênero e nos formatos 16mm, 35mm, DCP ou outros formatos digitais.
Informações AQUI
Parlamentarismo já!
Parlamentarismo é um sistema de governo em que o poder legislativo (parlamento) oferece a sustentação política (apoio direito ou indireto) para o poder executivo. Logo, o poder executivo necessita do poder do parlamento para ser formado e também para governar. No parlamentarismo, o poder executivo é, geralmente, exercido por um primeiro-ministro (chanceler).
Vantagens
A vantagem do sistema parlamentarista sobre o presidencialista é que o primeiro é mais flexível. Em caso de crise política, por exemplo, o primeiro-ministro pode ser trocado com rapidez e o parlamento pode ser destituído. No caso do presidencialismo, o presidente cumpre seu mandato até o fim, mesmo havendo crises políticas.
No momento atual, em que a crise econômica encontrou a crise moral, experimentamos crescente desconfiança nas instituições de governo, algumas das quais demonstram claros sinais de esgotamento, sendo a principal delas o sistema de governo presidencialista.
O chamado “presidencialismo de coalizão”, praticado em nosso país, guarda semelhança com um carro beberrão que, a despeito de levar seu proprietário ao destino desejado, impõe custos altíssimos a ele e à sociedade como um todo na esfera ambiental. Tal qual o automóvel, o sistema presidencialista conduz o governo, mas impõe seus custos políticos.
Além disso, é possível inferir, com base em nossa história republicana, que o presidencialismo falha quando é confrontado com situações de crise, diante da rigidez temporal dos mandatos concedidos ao Poder Executivo e Legislativo, gerando crises que já culminaram em morte, renúncia, golpe e impeachment.
Começando pela própria renúncia do marechal Deodoro, passando pelo trágico suicídio de Getúlio, pela renúncia de Jânio e pelo golpe em Jango, culminando no impedimento de Collor. Todos esses episódios demonstram um esgotamento da capacidade do Executivo de continuar a governar o país, a despeito de o mandato das urnas ainda não se haver completado.
Ora, o momento que atravessamos nestes primeiros cem dias do segundo governo de Dilma Rousseff é exatamente dessa natureza. Dilma não tem mais capacidade de governar – terceirizando a economia a Levy e a política ao PMDB –, mas ainda dispõe de mais três anos e meio para terminar o mandato, conferido a ela pelos eleitores em outubro de 2014.
O momento exige que passemos as instituições a limpo e reconheçamos que o presidencialismo não nos faz bem no que diz respeito à qualidade de nossa democracia. Em primeiro lugar, pelo caráter excessivamente personalista que imprimimos ao regime, fruto de nossa cultura política ancestral e agravado pelo messianismo de algumas lideranças e por algumas outras instituições presentes em nosso sistema político.
Em segundo lugar, pela própria ausência de um mecanismo como o voto de desconfiança que, em casos de crise, é apreciado pelo parlamento a fim de interromper o agravamento da situação. Caso o voto de desconfiança obtenha a maioria dos parlamentares, cabe ao Chefe de Estado, seja ele um presidente ou monarca, dissolver o governo e devolver o poder ao seu legítimo dono – o povo –, que se manifestará por meio de novas eleições.
Curiosamente, três argumentos recorrentes fazem com que a discussão sobre o parlamentarismo seja relegada ao segundo plano em nosso país, fazendo com que forças políticas relevantes com DNA parlamentarista – como o PSDB – se omitam, quase que de maneira envergonhada, de empunhar tal bandeira.
O primeiro deles diz respeito ao fato de que, durante o plebiscito de 1993, a maioria da população decidiu pelo regime presidencialista. O argumento é válido, mas cabe o questionamento: será que deveremos nos prender eternamente a uma revisão constitucional realizada apenas cinco anos após a promulgação da Carta de 1988? A perspectiva de quase trinta anos de presidencialismo e os escândalos que são lançados diuturnamente em nossa imprensa não são suficientes para que repensemos algumas decisões tomadas? Se há pessoas e partidos que defendem inclusive o fim da reeleição – esta aprovada mais tarde, em 1997 –, por que não rever o sistema presidencial?
O segundo argumento estaria ligado ao fato de que, adotado o parlamentarismo, a população teria usurpado o direito de escolher o chefe do governo, resignando-se à escolha de partidos, o que poderia ser traduzido como diminuição de direitos políticos conquistados no fim do ciclo autoritário. Essa é uma ideia pueril, dado que ao invés de retirar quaisquer direitos, o parlamentarismo dota os cidadãos de um poder maior, uma vez que a decisão é sobre uma agenda partidária e não sobre uma figura, por vezes carismática, cuja plataforma acaba em segundo plano. Além disso, o voto de desconfiança faz com que a população se manifeste – por meio das urnas – com a seriedade devida nos momentos necessários e não como um ritual vazio praticado periodicamente, entendido por alguns como mera formalidade.
Um terceiro ponto liga a péssima escolha de nossos representantes para o Legislativo ao temor de que figuras como Eduardo Cunha ou Renan Calheiros controlem um sistema como esse. Aqui, o problema desta crítica é tomar o efeito pela causa: as más escolhas independem do sistema, ocorrendo no presidencialismo e podendo ocorrer no parlamentarismo.
Votar corretamente exige algum grau de conhecimento da política e de disposição para pesquisar bons candidatos, participando da fiscalização de seus mandatos. O mérito do sistema parlamentarista, neste caso, seria de tornar as eleição para o Poder Legislativo mais significativas para o eleitor, fazendo com que ele não desdenhe de suas escolhas para este poder na medida em que compreender que a maioria do Congresso Nacional chefiará o governo.
Por tudo isso, é chegada a hora de enfrentarmos a questão da implantação do Parlamentarismo, sob pena de hipotecarmos uma questão maior: a da Democracia.
domingo, 13 de dezembro de 2015
Sarau de dezembro reúne gerações distintas em torno da poesia
Realizado nas dependências do Villa Solara Bistrô o Sarau de Dezembro reuniu cerca de 50 pessoas ávidas por cultura. Contando com a performance dos poetas tricordianos Paulo César de Barros e Gustavo Valim, música de Karine Rodrigues, Kelvin César e Hebert Souza, além de intervenções de Lívia Antiério, Judith de Souza, Antonio Almeida, Áurea Souza, Thata Pereira e Denise Fonseca mais uma vez o Sarau foi um verdadeiro sucesso. Nem o temporal que caiu no inicio do evento atrapalhou. Que venham outros.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Nota da Frente do Povo sem Medo
No dia 2 de dezembro, o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) decidiu abrir processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O país todo sabe que a decisão de Cunha foi tomada em meio a chantagens para salvar o seu próprio pescoço. Cunha é corrupto notório, age por interesses menores e não tem autoridade moral sequer para manter-se como deputado, ainda menos para conduzir um processo como este.
Os movimentos da Frente Povo Sem Medo estiveram nas ruas este ano pelo Fora Cunha, denunciando seu programa de retrocessos e as forças conservadoras que ele representa. Assim como estivemos nas ruas contra as políticas de austeridade do governo Dilma, que têm jogado a conta da crise nas costas dos/as trabalhadores/as, com cortes sociais e ataques a direitos. Continuaremos mobilizados em torno destas questões, até porque os ataques continuam. E, como está em nossa Carta de Princípios, não temos como objetivo a defesa de nenhum governo.
Mas nosso enfrentamento às políticas adotadas pelo governo federal não significa, nem de longe, aceitar saídas à direita para a crise política como o impeachment conduzido por Cunha. A motivação do processo não é jurídica, mas política e ninguém em sã consciência acredita que Michel Temer possa representar uma melhora para os/as trabalhadores/as brasileiros. Por isso, somos claramente contra este impeachment.
A saída que defendemos é pela esquerda, com reformas populares e radicalização da democracia. Construiremos esta alternativa ampliando nossa mobilização nas ruas, por mais direitos, combatendo a política de austeridade e os retrocessos da direita.
Aqui está o Povo Sem Medo!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Vem aí "Noite dos Curtas"
Trailer de Brasil, um dos filmes que serão exibidos em Janeiro, na Noite dos Curtas em cidades do Sul de Minas. Uma realização da Gato Cinza Produções.
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