quinta-feira, 28 de agosto de 2008

[Inferno Digital] 10 pecados mortais ao usar o e-mail

Zé do Caixão: "Como você acha que ganhei essas unhas? Digitando e-mails infernais."


Não sei se os religiosos já lhe contaram, mas existe um inferno digital. Tome cuidado. Se você for para lá, será constantemente torturado por spammers de mil cabeças. Cada vez que você desviar os olhos do monitor, será marcado a ferro em brasa com o símbolo "@". Será cercado de vampiros, que sugarão seu tempo e energia vital. Enforcado por fios de mouses. Conviverá com tendinites avassaladoras. Os teclados serão feitos de lâminas afiadas e que emitirão descargas elétricas. As cadeiras serão de espinhos e os assentos embebidos em óleo fervente. Aqui está a lista de pecados que vão condená-lo à danação eterna nos campos de pixels de lava. Começando pelos e-mails:

1. Enviar mensagens sem preencher o campo Assunto. Ou com títulos genéricos, que informam absolutamente nada sobre o conteúdo do texto. Algo como "Leia", "importante".

2. Escrever para perguntar coisas óbvias ou que poderiam ser facilmente encontradas no Google. Por exemplo: sugar tempo do colega de trabalho questionando "o tamanho do documento é Carta ou A4?", quando você poderia abrir o arquivo e verificar por si mesmo.

3. Encaminhar e-mails com cópia aberta para seus contatos. Isto é: em vez de inserir os endereços no campo BCC (cópia oculta), você os coloca no campo "Para". Isso vai fazer com que todos os seus amigos recebam mensagens indesejadas, como se tivessem se cadastrado involuntariamente numa lista de e-mails. Além de colocar em risco a privacidade de gente que supostamente confia em você.

4. Enviar arquivos PPS (Power Point). Assim, pode inserir vírus na caixa postal dos outros, fazê-los esperar vários minutos para carregar e-mails (já que haverá um enorme PPS baixando no meio do caminho) e irritá-los ao máximo.

5. Encaminhar piadas e correntes. Em especial aquelas que já foram reenviadas tantas vezes que o leitor precisa rolar a página por vários segundos para poder finalmente chegar ao texto.

6. Acreditar em todas as mensagens que dizem que há vírus em seus programas. Se quiser, use este modelo de e-mail: "Por favor, não abra nada que eu mandar. Estou com vírus no MSN!" Combine-o com o item 3 e já poderá sentir o bafo quente do inferno.

7. Escrever e-mails longos, vagos, cheios de auto-justificativas e conversa mole, tudo num só parágrafo, de preferência escrito sem pontuação e em miguxês.

8. Faça reuniões por e-mail, que seriam mais produtivas se realizadas pessoalmente. Inclua um funcionário que só precisaria ser chamado no final do processo. E no meio do décimo parágrafo da vigésima mensagem, diga, afinal, o que ele tem que fazer. Mas esconda bem a informação. A idéia aqui é confundir o colega ao máximo. Faça com que ele tenha de ler 40 e-mails para chegar num pedido de trabalho que poderia ser feito de modo claro e direto, numa só linha de texto.

9. Envie e-mails sem pensar direito no assunto. Depois outro para cancelar o que disse anteriormente.

10. Envie a mensagem e ligue 2 minutos depois para saber se a pessoa a recebeu. Faça perguntas rapidamente, pressupondo que a pessoa tem um conhecimento profundo sobre o texto.

Como diria Galvão Bueno, "é, amigo". Com todos esses procedimentos, é inferno na certa. Vá fazendo a reserva.

Fonte: Portal TERRA

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

domingo, 3 de agosto de 2008

Cambuquira: O abandono do Parque



Em pleno domingo, mês de julho, os únicos seres vivos que encontrei no Parque de Cambuquira, além de alguns moradores que abasteciam seus garrafões na fonte "gasosa", foram os patos que passeavam pelo local.
Onde estão os turistas?
O que faz a administração pública para atraí-los?
Já é hora de renovar por uma Cambuquira melhor.